domingo, 2 de fevereiro de 2014

Diário de uma aspirante - parte 2

Os limites da consciência.E o próprio significado de saber quando parar,ou não.
Pois bem, o que começou como apoio de um pensamento tolo , descobriu-se sonho feito e concreto,palpável pela sola dos pés.
E esses mesmos pés conduzem à dança.Um certo jogo que o controle não conhece,e, nunca havia (a)provado.
E...na falta de audição, as respostas fáceis surgem,para contemplar o surrealista desejo.
Embutido em um corpo há o fogo,a faísca que se tornara chama incansável , como teima de criança.
A força e a pressão ,inevitáveis, dificultam a sequência dos planos.Mas, se ali já tudo acontece, deixe as pedras rolarem !
De repente, se junta ao passado, dado assim o início à uma nova história.
Provocação, violência e imprudência, tão saborosos quanto o açúcar que nessas veias passam.
A interrupção é o ponto final.E,para a tristeza daqueles que não conquistaram todo o desejado, o seguir é o mais apropriado!
Em um copo ou outro,ou na neblina das madrugadas, se assim for, a magia juvenil prevalecerá cumprindo seu dever social.

2 comentários:

  1. Nossa, continuam bons seus textos! E complexos. Haha! É um bom exercício para o cérebro. ^^ Parabéns!

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    1. Obrigadaaa! é muito bom saber que tem alguém que os lê egosta haha :)

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