A própria terra rejeita minha visita
Ora aqui, ora lá...
Mais um navegante entre reinos secos e sem mar
Vinde a mim serena paz, algo a vista
Mas o sono já me toma conta
Enquanto prezo esse luar
Umas vozes amargas deixam tonta
Benditas cidades,
De famílias que vão a igreja,
Oferecem hospitalidade
Aos fugidos de microfone na mão
Na outra a bebida de cereja
E exclamações sem motivo
Como uns versos mal escritos
De uma amadora sem lar.
B²
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